Por se tratar de uma terapia que dá suporte ao processo natural de auto regulação do sistema nervoso, os resultados podem ser bastante surpreendentes em tempo de resposta e especialmente em profundidade e generalização dos resultados alcançados. Quadros depressivos, bipolar, ansiedade, descontroles emocionais, TEPT e traumas físicos, preparação e recuperação de intenções invasivas, fobias, pânico são alguns exemplos de tratamentos bem-sucedidos. Devido a profundidade fisiológica do processo, temos obtidos bons resultados no suporte a doenças degenerativas, autoimunes e dores crônicas. Terapeutas especializados em quadros mais graves como esquizofrenia, transtornos graves de apego, TDI e borderline também descrevem o Brainspotting como um recurso importante para auxiliar no andamento dos casos.
A metodologia foi desenvolvida e é incessantemente ampliada por David Grand PH. D.. Um terapeuta nova-iorquino que buscou em sua vasta experiência no trabalho com traumas, EMDR e SE, incluindo uma intensa exposição no trabalho com vítimas do 11 de setembro a expertise e sensibilidade para identificar e sistematizar os processos envolvidos no processamento de memórias através do Brainspotting.
Na fase 3 de formação, curso ministrado exclusivamente por David em todo o mundo, ele também nos ensina a trabalhar manejos avançados de Brainspotting, incluindo o desenvolvimento de recursos, habilidades artísticas como canto e interpretação, além do trauma e desempenho esportivo.
Veja mais materiais sobre o Brainspotting:
http://bit.ly/materialBSP